Anonymous ID: e46375 Nov. 17, 2020, 5:28 p.m. No.11687094   🗄️.is 🔗kun   >>7157 >>7294 >>7332 >>7378 >>7406

Alexandre de Moraes.

 

Formou-se em Direito em 1990, realizou o mestrado em Direito de Estado no ano de 1998 bem como realizou o Doutorado pela Universidade de São Paulo.

 

Alexandre de Moraes em 1991, através de concurso, se tornou membro do Ministério Público de São Paulo, tendo sido Promotor de Justiça das comarcas de Aguaí e Cruzeiro, Promotor de Justiça Criminal de São Bernardo do Campo, Promotor de Justiça da Cidadania da Capital. Membro do Grupo de Atuação Especial da Saúde Pública e do Consumidor, e de Assessor do Procurador-Geral de Justiça.

 

Como membro do Ministério Público, participou de diversas comissões de estudos legislativos e alterações constitucionais; da Confederação Nacional do MP. da qual foi Primeiro-Secretário de 1994 à 1996, eleito pela classe.

 

Em 2002, se tornou Livre-Docente em Direito Constitucional e apartir de 2002 se tornou Docente até ser licenciado para exercer o cargo de Ministro do STF em 2017.

 

De janeiro de 2002 à 2005, durante o Governo de Geraldo Alckmin, exerceu o cargo de Secretário da Justiça e da Defesa da Cidadania de São Paulo. Neste período, de agosto de 2004 à maio de 2005, acumulou o cargo de Presidente da antiga Fundação do Bem-Estar do Menor - Febem de São Paulo, atual fundação CASA.

 

De junho de 2005 à 2007, Indicado pela Câmara dos Deputados e nomeado por Lula, exerceu o cargo de membro da 1ª composição do Conselho Nacional de Justiça.

 

Durante a gestão de Gilberto Kassab, entre agosto de 2007 à junho de 2010, exerceu os cargos de Secretário Municipal de Transportes de São Paulo, acumulando as Presidências da Companhia de Engenharia de Tráfego - CET; São Paulo Transportes - Companhia de Transportes Públicos da Capital - SPTrans; também acumulou a titularidade da Secretaria Municipal de Serviços de São Paulo no período de fevereiro de 2009 à Junho de 2010.

 

Em Julho de 2010, sócio fundador do escritório "Alexandre de Moraes - Sociedade de Advogados". Atuou como advogado e consultor jurídico até 31 de dezembro de 2014, quando se licenciou.

 

Em 1 de Janeiro de 2015, assumiu a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo de Geraldo Alckmin, tendo exercido as funções até sua posse no Ministério da Justiça em 12 de maio de 2016, do Governo TEMER.

 

Em 22 de Março de 2017, tomou posse como Ministro do STF, indicado por Michel Temer.

 

Elaborou o Plano Nacional de Segurança Pública em conjunto com os Colégios de Secretários de Segurança Pública, Secretários de Justiça e Assuntos Penitenciários e Procuradores-Gerais de Justiça das 27 unidades da Federação, lançado em janeiro de 2017.

 

E em 25 de abril de 2017, tomou posse como Ministro substituto no Tribunal Superior Eleitoral, TSE.

 

É membro do Instituto Pimenta Bueno (Associação Brasileira dos Constitucionalistas - FADUSP), do Instituto Brasileiro de Direito Constitucional (IBDC), da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ).

Anonymous ID: e46375 Nov. 17, 2020, 5:33 p.m. No.11687157   🗄️.is 🔗kun   >>7294 >>7332 >>7378 >>7406

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Reprovado por uma examinadora na livre-docência; Acusado de defender em sala a prática da tortura; Acusado de plágio, onde que, de acordo com o relatório da Comissão de Ética da USP, não havia evidências sólidas, mas que Moraes tivesse mais cuidado com às citações.

 

De acordo com Sérgio Praça do site Exame, entre outras fontes, Alexandre de Moraes mentiu em seu Currículo Lattes sobre ter cursado Pós-Doutorado e Doutorado simultaneamente, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco da USP. Diz ainda que este fato é inegável, pois é impossível cursá-los ao mesmo tempo. Continua ao afirmar que Moraes estava ansioso para converter seu capital acadêmico em capital político, e assim ter mais credenciais para ser Secretário de Justiça de São Paulo. Dada a proximidade da conclusão do suposto pós-doutorado, em 2000 e sua nomeação para a Secretaria de Justiça, em 2002, Praça conclui que Moraes tenha turbinado seu currículo acadêmico visando facilitar sua indicação política.

 

Em 2016, o Procurador Federal Matheus Magnani acusou Moraes de improbidade administrativa, pois seu escritório fora contratado pela PM de São Paulo em 2012, para ingressar com uma ação criminal que teve como alvo o Procurador Federal. Ações movidas por orgãos públicos, como a PM, são de obrigação da Procuradoria Geral do Estado. A corporação alegou na época, que Matheus, durante audiência pública, os ofendeu. Na audiência, Magnani criticou os excessos praticados pela PM durante a crise de segurança pública na capital em 2012.

 

Em 9 de fevereiro de 2017, antes de sua sabatina a ministro do STF, Moraes se reuniu na embarcação atracada da casa de Wilder Moraes, onde junto com outros 7 senadores, Benedito de Lira, Cidinho Santos, Ivo Cassol, José Medeiros, Sérgio Petecão, Zezé Perrella e Davi Alcolumbre, realizaram uma série de perguntas à ele. Dentre as perguntas, sobre a atuação e ligações com Eduardo Cunha e seu período advogando para a Cooperativa de Ônibus ligada ao PCC. Além destas perguntas, solicitaram que Moraes tivesse um melhor relacionamento com o Legislativo.

Anonymous ID: e46375 1/2 Nov. 17, 2020, 5:42 p.m. No.11687294   🗄️.is 🔗kun   >>7332 >>7378 >>7406

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Moraes sempre atuando em favor dos acusados. Grande interesse em operações da Polícia Federal.

 

O quê é a Operação Sinal Fechado?

A denominada “Operação Sinal Fechado” consiste em um conjunto de diligências realizadas pelo Ministério Público Estadual do Rio Grande do Norte com o objetivo de apurar esquema de fraude a licitações, corrupção e lavagem de dinheiro relacionado ao Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte – DETRAN/RN. Ao longo das investigações, foram descobertas 3 grandes fraudes, que deflagraram uma organização criminosa para a prática de delitos no âmbito do DETRAN, cujos objetivos criminosos teriam sido alcançados através do pagamento de propina a servidores públicos, promessa de vantagens indevidas, fraude à licitações, tráfico de influência, além da utilização de instrumentos de intimidação e chantagem a ocupantes de cargos públicos no Estado do Rio Grande do Norte para tentar manter contratos obtidos ilicitamente, os quais ensejaram a prática de desvio de recursos públicos e particulares em favor da quadrilha, constituindo crime de peculato. Neste caso, são dois os envolvidos que demonstram curiosas ligações com Alexandre de Moraes, João Faustino e José Agripino.

 

Qual o envolvimento de Alexandre de Moraes com João Faustino no caso?

Defendeu João na ocasião e através de busca e apreensão, foram encontrados documentos na residência de João Faustino que apontam que a sociedade "Alexandre de Moraes Sociedade de Advogados", de propriedade de Alexandre de Moraes, teria recebido o pagamento de R$ 20.000,00 através de diversos depósitos fracionados no valor de R$ 2.500,00 cada, em sua maioria. De acordo ainda com a denúncia, isto revelaria indícios de uma operação fraudulenta. O pagamento teria sido realizado na data de 5 de Outubro de 2010.

 

Qual o envolvimento de Alexandre de Moraes com José Agripino Maia no caso?

Demonstrou grande proximidade com o atual Ministro do Supremo Tribunal Federal ALEXANDRE DE MOARES, que na época advogava para JOÃO FAUSTINO FERREIRA NETO, ao conversar sobre a estratégia a ser adotada no Superior Tribunal de Justiça: “Eu falei com ALEXANDRE, quando você falou comigo, eu falei com o ALEXANDRE. Eu vou pra São Paulo, vou ficar em São Paulo esse tempo agora, eu vou conversar com o ALEXANDRE pra refrescar essa história e ver a estratégia em função da posse do FALCÃO (…)…”; “Porque ele é escolado, ele sabe, sabe bem como conduzir e a hora certa. Ele, ALEXANDRE, sabe, ele é um bom parceiro e fará isso, a meu pedido ele fará isso. Alexandre é escolado, é um bom parceiro e fará isso, a meu pedido ele fará isso.”

 

Ainda referente ao envolvimento entre Alexandre de Moraes e José Agripino, fora averiguado que no Relatório de Análise n. 102/2017-SPEA/PGR, feito com base em dados telefônicos do Inquérito n. 4141/DF compartilhados na ação criminal baseada no Inquérito n. 4011/DF, aponta 682 (seiscentos e oitenta e dois) contatos entre JOSÉ AGRIPINO MAIA e terminal cadastrado em nome de VIVIANE BARCI DE MORAES, esposa de ALEXANDRE DE MORAIS, a evidenciar efetiva proximidade entre ambos.

Anonymous ID: e46375 2/2 Nov. 17, 2020, 5:45 p.m. No.11687332   🗄️.is 🔗kun   >>7378 >>7406

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O quê é a Operação Abside?

Durante as investigações da Operação Abside, que têm por objetivo investigar supostas práticas de lavagem de dinheiro, organização criminosa, corrupção passiva e exploração de prestígio. Nesta operação, um dos investigados, o Desembargador Alexandre Victor de Carvalho do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, teve seu sigilo de comunicações afastado à pedido da autoridade policial e do MPF. Em uma das conversas interceptadas, o Investigado conversa com Alexandre de Moraes, que na época era Secretário de Segurança Pública de SP. Nela é possível ver claramente que Alexandre de Moraes está atuando em favorecimento do Investigado, solicitando favores aos Ministros do STF, e que pelo visto é algo recorrente. [áudio da interceptação]

advogado e consultor jurídico": "Os documentos solicitados pelas autoridades já foram entregues. Por se tratar de processo sigiloso, qualquer solicitação deve ser feita ao Judiciário". Celso Vilardi, advogado do grupo, diz que "não há irregularidade sobre Moraes", mas não comenta o caso em respeito ao sigilo da apuração.

 

O quê é a Operação Judas?

Esta operação investiga um esquema de fraudes no pagamento de precatórios do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJ/RN).

Como começou?

As investigações foram iniciadas por ordem da presidente do TJ-RN, desembargadora Judite Nunes. A presidente começou a desconfiar de irregularidades no setor depois de solicitar processos à então chefe da Divisão de Precatórios Carlas Ubarana que, por sua vez, alegava que os processos solicitados estavam sob análise dos advogados das partes envolvidas ou na sua própria residência para um estudo mais completo.

 

Qual o envolvimento de Alexandre de Moraes com o caso?

O esquema funcionava da seguinte forma: o Governo do Estado destinava uma verba mensal para pagamentos de precatórios do TJRN. A partir de processos judiciais, algumas pessoas ganhavam o direito de receber o benefício. Com isso, os envolvidos pegavam os processos ganhos e incluiam pessoas fictícias para também receberem o precatório, fraudando ordens de pagamento. Sendo assim, o dinheiro era depositado na conta de laranjas, que sacavam ou repassavam para os líderes do esquema fraudulento. Alexandre de Moraes advogou para a empresa Henasa, onde o advogado "Fernando Antônio Leal Caldas Filho", em um contrato entre a Prefeitura de Natal e a Henasa Empreendimentos Turístico, iria receber o valor total de R$ 5.000.000,00 correspondentes a honorários sucumbenciais. O TCE detectou irregularidades neste acordo para quitação de dívida entre a Prefeitura e a Empresa. Fernando Caldas Filho foi preso em uma outra Operação, nomeada "Pecado Capital", onde ficou evidenciado que Caldas Filho, recebia dinheiro público desviado, principalmente por meio do superfaturamento dos contratos administrativos de locação de veículos no esquema da IPEM/RN.

Carla Ubarana, uma das principais envolvidas, recebeu indulto através do pedido de Michel Temer em 2017.

 

Gabriel Isaac Chalita

De acordo com depoimento de Sérgio Machado, no âmbito da Operação Lava-Jato, Temer solicitou a Machado que conseguisse R$ 1,5 milhão para a Campanha de Chalita à Prefeitura de São Paulo no ano de 2012.

Em outro caso, Grobman afirmou que Chalita, entre 2002 a 2006 cometeu diversas irregularidades para favorecer o Grupo Educacional COC de Chaim Zaher. Chalita teria recebido em troca uma reforma custeada pelo Grupo COC e efetuada pela empresa Valverde no valor de US$ 600 mil em sua cobertura no bairro de Higienópolis, adquirida no começo do ano de 2005. Tal pagamento fora efetuado parte do valor em R$ e outra em US$. Ainda de acordo com o depoimento dado ao Ministério Público do Estado de São Paulo, Chalita montou um esquema de arrecadação pessoal no tempo que esteve a frente da Secretaria da Educação de São Paulo, e cobrava 25% de propina sobre o valor de contratos assinados com fornecedores à secretaria. Parte do dinheiro arrecadado era guardado no cofre da sala de Paulo Barbosa, braço-direito do acusado. Depois era levado em caixas de papelão para seu apartamento.

Gabriel Chalita, trabalha no escritório de advocacia Barci de Moraes Sociedade de Advogados, da esposa de Alexandre, Viviane Barci de Moraes.

 

Aécio Neves da Cunha

Alexandre de Moraes, em conversas gravadas entre Joesley Batista e Aécio Neves, especificamente sobre a Lava-Jato, tentam organizar uma forma de impedir o avanço das investigações, por meio da escolha dos delegados que conduziriam os inquéritos, direcionando as distribuições, porém este assunto não teria sido finalizado entre ele, Temer e Alexandre de Moraes

Anonymous ID: e46375 3/2 Nov. 17, 2020, 5:49 p.m. No.11687378   🗄️.is 🔗kun   >>7406

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Extras:

Novakoasin, onde o sócio-fundador, Haim Vita Victor Hamaoui fora dono da empresa Coasin Industria e Comercio Ltda, que possuia conta CC-5, encontrada pela equipe da Força-Tarefa CC5 na CPMI do Banestado, documentado no relatório do Delegado da PF Celso Três na época das investigações - Operação Farol da Colina.'''

Anonymous ID: e46375 Nov. 18, 2020, 12:44 a.m. No.11690890   🗄️.is 🔗kun   >>0201

>>11690807

 

Presidente do Rotary Club de Fortaleza Ideal Tarcisio Porto no Casamento Maçônico do Diletíssimo Irmão Comandante da Forca Nacional de Seguranca Publica Coronel da PM Antônio Aginaldo de Oliveira e da Dileta Cunhada Deputada Federal por São Paulo Carla Zambelli Salgado Oliveira , com o Advogado-Geral da União do Brasil Ministro André Luiz Mendonça.

André Luiz de Almeida Mendonça (Santos, 27 de dezembro de 1972) é um advogado e pastor presbiteriano brasileiro, atual Advogado-Geral da União do Brasil. É advogado da União desde 2000 e foi assessor especial do ministro da Controladoria-Geral da União Wagner Rosário entre 2016 e 2018. Formado em direito em 1993 na Faculdade de Direito de Bauru (Instituição Toledo de Ensino), no interior de São Paulo, Mendonça concluiu pós em direito público pela Universidade de Brasília, mestrado pela Universidade de Salamanca (Espanha), com dissertação sobre sobre corrupção e Estado de Direito, e recebeu a avaliação mais alta pela tese de doutorado Estado de Derecho y Gobernanza Global ("Estado de Direito e Governança Global") na mesma universidade. É professor visitante em Salamanca e na Fundação Getulio Vargas. Também cursou teologia na Faculdade Teológica Sul Americana, em Londrina, e atua como pastor na Igreja Presbiteriana do Brasil, em Brasília, de forma não remunerada. O presidente eleito Jair Bolsonaro anunciou no dia 21 de novembro de 2018 seu nome para comandar a AGU, instituição com mais de doze mil servidores, sucedendo Grace Mendonça, que manifestou aprovação quanto à escolha, por ser um nome de integrante da própria instituição, embora a atuação de Mendonça tenha se dado muito maiormente na Controladoria Geral da União, onde foi responsável pela condução de acordos de leniência que envolvem a colaboração de grandes empresas envolvidas em casos ilícitos.

 

LOCAL DA FOTO: Grande Oriente do Brasil